Instituto de Miomas e Endometriose

Receber um diagnóstico de mioma uterino ou de endometriose é, muitas vezes, ter de lidar com o sentimento de perda do corpo saudável e ativo, o que pode significar prejuízo da autonomia, da independência e ainda oferecer impactos psicológicos para muitas mulheres.

O Instituto de Miomas e Endometriose nasceu da necessidade de um olhar especializado e carinhoso para as condições que afetam muitas mulheres em idade reprodutiva.

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Instituto de Miomas e Endometriose

Tecnologia e carinho para um tratamento exclusivo de cada mulher

O Hospital Moriah oferece uma gama de tratamentos, dos mais tradicionais aos mais modernos e minimamente invasivos, mas é importante ir além. A mulher que sofre com miomas ou endometriose precisa do diagnóstico correto e do tratamento personalizado que irão ao encontro da sua forma de viver e seu bem-estar, além do acompanhamento e reabilitação da sua qualidade de vida.

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O Instituto de Miomas e Endometriose oferece atendimento integral à mulher, de forma individualizada e segura.

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Doenças e Sintomas

O que são Miomas?

Considerado um tumor benigno que se instala nas paredes ou na cavidade do útero, o mioma é uma condição presente na vida de cerca de 50% das mulheres brasileiras.

Não se sabe exatamente por que as células do útero sofrem alterações e geram os miomas, mas sabe-se que eles usam os hormônios femininos como fonte de energia para o seu crescimento. Alguns fatores aumentam o risco do seu surgimento, dentre os quais destacamos a história familiar de mãe e irmã com mioma, a afrodescendência e o sobrepeso ou obesidade.

Alguns miomas não apresentam sintomas, mas outros trazem sérios problemas.

Dentre os principais, destacam-se:

  • alterações menstruais, como aumento da duração e/ou intensidade do fluxo e irregularidade menstrual;
  • cólicas intensas;
  • aumento do volume abdominal, com diminuição da autoestima e desconforto;
  • urgência para urinar e alteração dos hábitos intestinais, como intestino preso;
  • dor durante as relações sexuais;
  • dificuldade para engravidar ou para manter a gestação, que gera o sentimento de incapacidade e o medo da infertilidade.

Alguns miomas não apresentam sintomas, mas outros trazem sérios problemas.

Tratamentos

Conheça mais sobre o tratamento de miomas

Atualmente, existem tratamentos altamente eficazes que aliviam os sintomas e/ou reduzem o crescimento desse tumor benigno. Ao receber o diagnóstico de miomas, converse com o seu médico. A escolha do tratamento é uma decisão conjunta entre a paciente e o ginecologista que acompanha o caso.

Conheça os tratamentos disponíveis:

Tratamento medicamentoso

É uma opção para o controle de cólicas excessivas e sangramentos leves e moderados.

Embolização do mioma uterino

Alternativa terapêutica para as pacientes que desejam preservar o útero ou têm contraindicação à retirada cirúrgica do mioma. O procedimento é feito através de um pequeno furo na virilha da paciente, onde é inserido um cateter que vai até as artérias uterinas, que nutrem o útero e os miomas.

Neste cateter, injeta-se um embolizante que bloqueia parcialmente o fluxo de sangue. Sem a irrigação sanguínea contínua, o tumor murcha e há a melhora dos sintomas. A embolização pode reduzir em até 50% o tamanho do mioma.

Ablação por radiofrequência

Procedimento minimamente invasivo que consiste na inserção de uma agulha no interior do mioma. Utilizando um gerador de energia, aumenta-se a temperatura até sua destruição.

O procedimento é realizado e acompanhado por ultrassonografia transvaginal e é indicado para pacientes que desejam preservar o útero e que têm até 3 miomas de até 7cm cada.

Miomectomia

É a remoção cirúrgica do mioma uterino. É a opção consagrada para manutenção e melhora da capacidade reprodutiva, já que a gravidez após a cirurgia habitualmente segue sem complicações. Pode ser realizada por histeroscopia (pela vagina), por cirurgia aberta, laparoscopia ou cirurgia robótica (as três últimas, incluem incisões no abdômen).

A laparoscopia e a cirurgia robótica são procedimentos minimamente invasivos. A robótica, no entanto, se destaca pela redução de complicações e sangramentos pós-operatório, além de mínimas cicatrizes (de 3 a 5 furinhos, a depender da cirurgia).

Histerectomia

É a remoção de parte ou da totalidade do útero. É uma opção para úteros volumosos ou mulheres que já têm filhos ou não têm o desejo de engravidar. A cirurgia pode ser realizada por via vaginal, por cirurgia aberta, laparoscopia ou cirurgia robótica (as três últimas, com incisões no abdômen).

A laparoscopia e a cirurgia robótica são realizadas de forma minimamente invasiva. A robótica, no entanto, se destaca pela redução de complicações e sangramentos pós-operatório, além de mínimas cicatrizes (de 3 a 5 furinhos, a depender da cirurgia).


Doenças e Sintomas

O que é a Endometriose?

A endometriose é uma doença que acomete, no Brasil, mais de 2 milhões de mulheres por ano. Comporta-se como um tumor benigno, porém invasivo. Ela acontece quando o tecido que reveste internamente o útero, chamado endométrio, cresce fora desse órgão, podendo invadir ovários, trompas, bexiga, ureteres, intestinos, apêndice, músculos, nervos da pelve e até a parede abdominal e o diafragma.

Existem algumas teorias baseadas em evidências experimentais e clínicas que buscam justificar o modo pelo qual a doença ocorre. A mais conhecida é chamada de “Teoria de Sampson” ou teoria da menstruação retrógrada, relacionada à menstruação que volta pelas tubas uterinas para a cavidade abdominal.

Com isso, células endometriais que estavam dentro do útero poderiam se implantar em outros órgãos e, dessa forma, iniciar a doença.
Os principais sintomas da endometriose são:

  • dor intensa, com piora no período menstrual;
  • cólicas intensas;
  • dor durante as relações sexuais;
  • dificuldade para engravidar.

O estresse também pode agravar a endometriose, já que a liberação do cortisol no organismo causa repercussões neuroquímicas que podem provocar a queda da dopamina.

A endometriose é uma doença que acomete, no Brasil, mais de 2 milhões de mulheres por ano.

Tratamentos

Tratamento da Endometriose

A maioria das mulheres descobre a endometriose em função de dores pélvicas e cólicas menstruais intensas. Formas leves da doença são comuns e, muitas vezes, não exigem tratamento. Outros casos, no entanto, podem dificultar a gravidez.

Conheça os tratamentos disponíveis:

Tratamento medicamentoso

É indicado para as pacientes que possuem sintomas de dor pélvica, cólicas menstruais intensas ou dor na relação sexual.

O principal objetivo do tratamento é controlar os sintomas através do bloqueio hormonal, e pode ser realizado com pílulas anticoncepcionais, implantes subdérmicos de progestagênio, DIU hormonal e medicações injetáveis que simulam a menopausa.

Os medicamentos não reduzem as lesões e não aumentam a taxa de fertilidade.

Tratamento cirúrgico

É indicado quando há falha ou contraindicação do tratamento clínico ou ainda, quando as lesões decorrentes da endometriose comprometem o funcionamento de órgãos importantes.

Em alguns casos, urologistas e cirurgiões do aparelho digestivo podem compor a equipe cirúrgica, a depender dos órgãos acometidos. A cirurgia consiste na retirada das lesões de forma minimamente invasiva, por laparoscopia ou por cirurgia robótica.

Ambas as técnicas são realizadas através de pequenas incisões e deixam cicatrizes mínimas. Na cirurgia robótica, espera-se a redução de complicações e sangramentos pós-operatório, e redução no tempo de recuperação. Com a retirada das lesões, ocorre a melhora dos sintomas e o aumento das taxas de gravidez.

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Conheça nossa equipe médica

mariano tamura moriah
Coordenação

Dr. Mariano Tamura

CRM/SP: 87.389

O Instituto de Miomas e Endometriose do Hospital Moriah é coordenado pelo Dr. Mariano Tamura. O ginecologista possui vasta experiência em cirurgia ginecológica minimamente invasiva, com ênfase em videolaparoscopia, histeroscopia e cirurgia robótica, sendo pioneiro na adoção dessa tecnologia no país, em 2008. Dr. Tamura também atua como coordenador do Setor de Doenças Uterinas e Sangramento Uterino Anormal da Escola Paulista de Medicina/UNIFESP.

Dra. Carolina Fornaciari (CRM/SP 174957)
Dra. Carolina Resende (CRM/SP 36946)
Dra. Débora Maranhão (CRM/SP 184349)
Dra. Fernanda Dishchekenian (CRM/SP 191092)
Dra. Fernanda Okita (CRM/SP 149946)
Dra. Karen Gerencer (CRM/SP 124747)
Dra. Mariana Corinti (CRM/SP 184214)

Dr. Francisco Carnevale (CRM/SP 69646)
Dr. André Assis (CRM/SP 134076)

Dr. Roberto Blasbalg (CRM/SP 70133)
Dr. Pedro Panizza (CRM/SP 166380)
Dr. Fernanda Cugi Gonçalves (CRM/SP 175468)